Relevância de se conceituar ‘crédito’ e ‘direito litigioso’ para o mercado de ativos judiciais

Em artigo publicado anteriormente [1], tratei do precedente Tactus Holdings v Philip Mark & Ors [2], em que as cortes inglesas se debruçaram sobre a possibilidade de uma parte ceder à outra os eventuais proveitos que receberia no âmbito de processo judicial, sem que detivesse um suposto “interesse legítimo” no caso. TST Na ocasião, mencionei […]

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