O tempo jurídico dorme: o paradoxo português da cidadania adiada

Há algo de tragicômico no modo como os estados modernos tratam o tempo. O cidadão cumpre; o Estado posterga. O cidadão investe; o Estado procrastina. O cidadão vive; o Estado arquiva. Em Portugal, a ironia é dupla: o país que um dia navegou além do tempo e dos mapas hoje se afoga em protocolos. O […]

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