Nomes criativos de operações da PF e MP servem mais ao marketing do que à Justiça

Quando uma investigação criminal é embalada como um produto atrativo para o mercado de notícias e opiniões, quem paga o preço são os investigados — que, culpados ou não, passam a carregar um rótulo de suspeito — e a própria democracia. Essa é a opinião de especialistas consultados pela revista eletrônica Consultor Jurídico sobre a […]

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